Educação básica

Agência Sindical: Sinpro-SP lança plataforma de denúncias

Atualizada em 24/10/2022 11:23

Publicado em: Agência Sindical em 21/10/2022

Sindicato dos Professores de São Paulo (Sinpro-SP) lança plataforma pra que educadores possam denunciar escolas que deixaram de pagar a Participação dos Lucros e ou Resultados (PLR) e o Abono especial de 15% sobre a remuneração total. O prazo para pagamento era até o dia 15 de outubro.

Para alertar o Sindicato sobre a falta de pagamentos basta o professor acessar o site https://www.sinprosp.org.br/denuncia-plr, informar alguns dados como nome, e-mail, telefone celular e o endereço da instituição de ensino e fazer sua denúncia.

ANONIMATO – O Sinpro-SP garante o anonimato do denunciante, pois “a cobrança da escola é sempre feita em nome de todos os professores, sem que ninguém seja identificado”.

CCT – Celso Napolitano, presidente do Sinpro-SP, diz: “O nosso Sindicato assinou uma Convenção Coletiva que prevê o pagamento, por três anos, de PLR e Abono. O acerto deve ser feito até 15 de outubro. Porém, alguns estabelecimento de ensino deixam de cumprir este item da CCT e nós, como representantes da categoria, temos a obrigação de fazer com que estes direitos sejam respeitados e que os benefícios, duramente conquistados, sejam cumpridos”.

PLATAFORMA – Sobre a iniciativa de lançar uma plataforma de denúncias o professor Celso diz: “Esta é uma ferramenta importante na defesa dos direitos dos professores e das professoras.  O Sinpro-SP está sempre vigilante, mas o site permite que o Sindicato atue de forma mais rápida e consiga receber mais denúncias garantindo o anonimato de quem denúncia e o cumprimento daquilo que está na nossa CCT”.

RESULTADOS – A utilização de uma plataforma voltada para receber denúncias sobre temas específicos rendeu bons resultados em 2020 e 2021. De acordo com a entidade, a criação do site “deu maior agilidade na recepção das denúncias e na convocação das escolas. Além de resolver o problema da maior parte dos professores que lecionavam nos locais denunciados”.

A escola não pagou a PLR? Clique aqui e avise ao Sinpro-SP.

 

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