SinproSP recebeu quase três mil consultas e denúncias durante a quarentena

Desde o dia 23 de março, quando  passou a atender remotamente, até o dia 09 de abril, o SinproSP`recebeu 2.843 chamados, entre consultas e denúncias.  

O atendimento, feito por telefone (das 11h às 15h), e-mail e whatsapp, é realizado por todos que atuam no Sindicatos: diretores, advogados, secretárias e atendentes. O trabalho remoto envolveu uma operação complexa que já vinha sendo preparada, mas teve que ser acelerada quando, no dia 21 de março, o governo do Estado decretou o início da quarentena no dia 23, segunda-feira.

Até o momento, antecipação das férias foi a questão mais consultada, seguida de dúvidas e reclamações sobre atividades a distância, direito de imagem e propriedade intelectual e reajuste salarial. Nos últimos dias, depois da edição do medida provisória 936, também tem surgido questionamentos sobre redução de salários.

A cada denúncia de irregularidade ou reclamação, como não pagamento do reajuste de 5,04%, exigência de trabalho presencial na quarentena, trabalho durante as férias, acordos abusivos de uso de imagem, o SinproSP está fazendo uma notificação à escola de alerta, solicitando a regularização ou o ajuste na conduta. Muitas dos problemas levantados são complexos e até certo ponto inéditos, o que aumenta o desafio para o SinproSP.

As questões são respondidas uma a uma e por isso, nem sempre elas podem ser imediatas. O whatsapp tem uma dificuldade adicional, já que só pode ser usado por uma pessoa de cada vez. Da forma como a plataforma é organizada, vez ou outra uma questão acaba perdida no meio de tantas outras.

Nesta situação excepcional , nossa proposta é dar o melhor atendimento possível na solução de dúvidas ou problemas trabalhistas, na orientação sobre aposentadorias e ações jurídicas em andamento e, principalmente, no acolhimento das propfessoras e dos professores nestes tempos difíceis. Pode ser que a gente não tenha todas as respostas, mas o SinproSP  continua junto da categoria.