Colégio Paralelo proíbe a entrada do SINPRO-SP
A diretoria do SINPRO-SP está sendo proibida de visitá-los no Colégio Paralelo por decisão arbitrária da direção do estabelecimento.
A medida, que atenta contra a organização do trabalho e cujas penalidades são previstas em lei, está sendo tomada na seqüência de uma série de irregularidades que prejudicam os professores. Contra essas irregularidades, o SINPRO-SP, através de Delegacia Regional do Trabalho, convocou mesa redonda em dezembro de 2007. Os representantes da escola não compareceram.
O motivo da ação do Sindicato é a forma cooperativada de contratação dos professores adotada desde o ano passado. Trata-se de artifício usado pelos empresários para reduzir salários, o que também é proibido por lei. No entanto, como cooperados, os professores sofrem outra ameaça: a de que se tornem solidários com todas os compromissos e dívidas fiscais que correm em nome da cooperativa.
Alertamos os colegas do Colégio Paralelo para os riscos da situação em que se encontram. Ao mesmo tempo, informamos que aguardamos os resultados do pedido de fiscalização que foi feito à Delegacia Regional do Trabalho por ocasião da mesa redonda de dezembro passado.