Manifestos acirram polêmica sobre as cotas raciais
Elaborados por entidades da sociedade civil, educadores e intelectuais, os documentos explicitam fortes argumentos. O primeiro a circular foi o que pede a recusa dos projetos. “Se aprovados, a nação brasileira passará a definir os direitos das pessoas com base na tonalidade da sua pele, pela ‘raça’. A história já condenou dolorosamente estas tentativas”, aponta trecho do manifesto.
O segundo documento, divulgado nesta semana, veio como resposta: “a igualdade universal dentro da República não é um princípio vazio e sim uma meta a ser alcançada. As ações afirmativas, baseadas na discriminação positiva daqueles lesados por processos históricos, são a figura jurídica criada pelas Nações Unidas para alcançar essa meta”.
Para ampliar a discussão, o SINPRO-SP indica a leitura da íntegra dos dois documentos: