Dissídio Coletivo

Dissídio no ensino superior já tem relator

Atualizada em 20/09/2022 12:11

O Tribunal Regional do Trabalho já designou o relator do processo de dissídio coletivo do ensino superior: é o desembargador Francisco Ferreira Jorge Neto. Caberá a ele analisar todas as reivindicações apresentadas pelos sindicatos de professores e dar um parecer cada uma  das cláusulas, deferindo ou indeferindo o pedido.

Encerrada essa etapa, o seu parecer é encaminado ao revisor do processo, que também é um desembargador. Quando o parecer for devolvido, o relator pode pedir a inclusão do processo na pauta de julgamento. 

Julgamento

O processo é julgado por dez desembargadores que compõem o tribunal pleno da Sessão Especializada em Dissídio Coletivo do TRT. O parecer do relator serve de orientação, que pode ou não ser seguida pelos demais magistrados.

Prazo para defesa do Semesp

Na audiência de conciliação do Tribunal Regional do Trabalho, realizada  na sexta-feira, 16 de setembro, o juiz instrutor concedeu prazo até quarta-feira, 21, para o Semesp, sindicato patronal do ensino superior, apresentar sua defesa. O Ministério Público do Trabalho deve tambem se pronunciar a respeito do processo. 

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