Mais uma vez, assembleia da educação básica discute dissídio e aulas presenciais
Professoras e professores de educação básica participaram no sábado, dia 12, de nova assembleia virtual. Ela havia sido marcada na assembleia anterior, realizada em 22 de maio.
O encontro começou pelos informes sobe o Dissídio Coletivo de natureza econômica. Luiz Antonio Barbagli, presidente do SinproSP, informou que a Justiça ainda aguarda a manifestação das entidades patronais (Sieeesp e Feeesp) antes de decidir se convoca uma audiência de conciliação ou se dá continuidade ao processo, sem a tentativa de buscar um acordo. O prazo deve vencer nesta semana. Assim que houver qualquer fato novo, o SinproSP iá divulgar imediatamente como sempre tem feito.
Vacinação antecipada
Outro ponto importante da discussão foi a possibilidade de anunciar, nesta semana, mudanças nas regras das aulas presenciais para o segundo semestre depois de ter antecipado a vacinação dos professores. Segundo o secretário Rossieli, a questão está sendo discutida por uma comissão médica e deve ser apresentada ao Centro de Contingência.
O governo estadual pretende mudar os critérios que definem o número de alunos, possibilitando que o limite de estudantes possa ser calculado pela capacidade física da escola e não pelo número de estudantes matriculados, como ocorre atualmente.
O SinproSP considera que nenhum desses dois critérios está correto. O certo seria calcular o percentual por classe para impedir salas lotadas, especialmente na educação infantil e no 3º ano do ensino médio.