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O "acordão" rolou solto nos últimos dias e a CPI do MEC, apesar de instalada, ficará apenas para depois das eleições. O requerimento que permitiu a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito foi lido pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, na noite de 06 de junho. Mas isso só aconteceu porque, no dia anterior, líderes partidários já haviam acertado empurrar o início dos trabalhos para depois de outubro. A alegação de que a CPI, se realizada agora, estaria contaminada pelo interesse eleitoral e pela polarização no país não convence. Afinal, não foram as eleições, mas sim as gravíssimas denúncias de corrupção, tráfico de influência, malversação de recurso público e a festança dos pastores que levaram ao pedido da CPI. A bem da verdade, essa investigação poderia ter acontecido muito antes, por conta das sucessivas tragédias que têm vitimado o MEC desde 2018. Por isso, a Diretoria do SinproSP defende a imediata escolha dos nomes que irão compor a Comissão e o início do trabalho ao término do recesso parlamentar, em 31 de julho. Leia também: » Campanha salarial do ensino superior: próxima rodada de negociação está marcada para 13/07 » Mantenedora do Arqui e do Glória é chamada ao Foro Conciliatório de Conflitos Coletivos, dia 13/07 » Brasil está entre os dez piores do mundo para se trabalhar, mostra pesquisa |
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