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Representantes das escolas Fracassou a tentativa de acordo para encerrar o processo de dissídio coletivo na educação básica. Em audiência de conciliação realizada na tarde de 15 de julho, a Federação dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Feeesp) recusou a proposta feita pelo desembargador Edilson Soares de Lima e manteve sua primeira oferta, recusada pelos professores em diversas assembleias. O processo, agora, está sendo encaminhado para manifestação do Ministério Público do Trabalho e depois, irá para o relator designado. Não há prazo para o julgamento na Sessão Especializada em Dissídio Coletivo do Tribunal Regional do Trabalho, constituída por dez desembargadores. Leia mais Justiça mantém professores em grupo de risco no trabalho remoto O Tribunal Regional do Trabalho negou mais um pedido do Sieeesp para que as escolas de educação básica fossem autorizadas a convocar, para trabalho presencial, docentes em grupo de risco (inclusive gestantes) ou que vivam com pessoas nessa condição. Segundo o sindicato patronal, os professores seriam chamados quatorze dias após a vacinação completa. O processo, agora, está sendo encaminhado para manifestação do Ministério Público do Trabalho e depois, irá para o relator designado. Não há prazo para o julgamento na Sessão Especializada em Dissídio Coletivo do Tribunal Regional do Trabalho, constituída por dez desembargadores. Veja mais |
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