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Assembleia rejeita proposta patronal e autoriza dissídio coletivo Reunidos no sábado, dia 24 de abril, professoras e professores de educação básica acolheram a orientação da diretoria do SinproSP e rejeitaram a contraproposta apresentada pelos Sieeesp para assinatura de nova Convenção Coletiva de Trabalho. A Assembleia também autorizou o Sindicato a instaurar dissídio coletivo e discutiu a mobilização da categoria num momento em que a Campanha Salarial se cruza à luta pela vida contra as aulas presenciais diante do descontrole da pandemia. Segundo o presidente do SinproSP, Luiz Antonio Barbagli, o Sindicato quer a continuidade das negociações mas está preparado para o dissídio. "Abril já está terminando. Não temos tempo a perder, caso não haja avanço nas negociações". E avanço foi uma palavra que desapareceu na última reunião com as entidades patronais, dia 22/04. Os patrões rejeitaram a contraproposta feita pelos sindicatos que integram a Fepesp,recuaram no que tinham oferecido em março e ainda inventaram uma cláusula de incapacidade financeira que permitiria o congelamento dos salários. Diante da intransigência patronal, a Fepesp e os sindicatos retiraram a contraproposta e mantiveram as reivindicações apresentadas em fevereiro. Veja o que está em jogo |
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