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Por que não devemos ir às escolas Em primeiro lugar, porque a greve dos professores da educação básica nas atividades presenciais continua. Ela começou dia 11 de março, por decisão soberana da Assembleia realizada no dia 06 de março. Desde então, as aulas presenciais estiveram suspensas, mas a greve está mantida e o enfrentamento começa agora. Em segundo lugar, porque as escolas não podem convocar os professores para trabalho presencial, por decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. O julgamento ocorreu no dia 09 de março e a sentença, favorável aos professores, continua valendo, como o SinproSP tem informado todas as semanas. Por último - e o mais importante - é que a categoria tem responsabilidade com a vida, com a segurança de sua família, de seus alunos e de toda a sociedade. Ela não pode aceitar ações irresponsáveis que aumentam a circulação na cidade e contribuem para agravar os trágicos recordes de contaminação e mortes causadas pela Covid-19. Esses foram os eixos que orientaram a Assembleia das professoras e dos professores da Educação Básica, realizada no sábado, dia 10 de abril. Na sexta-feira, como se sabe, o governador Dória suspendeu a fase emergencial e o prefeito Covas autorizou a volta das aulas presenciais a partir do dia 12. Parte das escolas particulares decidiu manter-se apenas em atividades remotas mas, infelizmente, alguns donos de escolas insistem na volta. Por isso, é importante aprofundar a mobilização nos locais de trabalho. Essa próxima semana será decisiva para o movimento, que revela, antes de tudo, o compromisso intransigente dos professores com a vida. Veja aqui mais detalhes sobre a Assembleia dos professores da educação básica Assista no canal do SinproSP do YouTube: |
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