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A escola não é uma bolha. Sua abertura, mesmo limitada, tem impacto sobre a cidade. A retomada das atividades presenciais mobiliza pessoas de bairros diferentes, amplia a circulação, favorece aglomerações nos pontos de ônibus, nas calçadas, nos bares. Se é arriscado abrir a escola para aulas regulares em setembro, é igualmente perigoso permitir o seu funcionamento para aulas de reforço, recuperação, laboratório, bibliotecas e "atividades de acolhimento". O retorno às aulas - que inclui toda e qualquer atividade presencial na escola - só pode ser determinado por parâmetros médico-sanitários. Esse foi o critério que determinou a suspensão das aulas em março e é ele que deve definir, também, a data de retorno. Leia a íntegra |
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