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MEU CADASTRO | FALE COM A GENTE | NOSSO SITE | ANO XVII - nº 1073 - 04.04.2025 |

"Parabéns às professoras e professores do Sesi, que realizaram uma greve histórica, com dias de paralisação e assembleias numerosíssimas", felicita Celso Napolitano, presidente da Fepesp e do SinproSP. A semana, que foi bastante movimentada para os docentes do Sesi, se encerra com o anúncio da volta das negociações com o patronal já na próxima semana, além de nova audiência de conciliação do dissídio coletivo de greve agendada no TRT para o dia 15 de abril. O cronograma se dá após a aprovação da cláusula de Paz por 95% de professores que participaram da assembleia da terça-feira, 1º de abril, proposta pela juíza do trabalho, Luciana Bezerra de Oliveira, conciliadora pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho), na primeira audiência de dissídio coletivo de greve que aconteceu naquela mesma tarde. "O Sesi continuou com uma postura negativa quanto à negociação, tentando rechaçar as reivindicações antes mesmo delas serem observadas em audiência", relata Napolitano. "Apesar disso, a audiência mostra que ainda há espaço para negociação, e nós esperamos, como comissão de representação da categoria, que isso seja feito com avanços. Os professores merecem que seus direitos sejam respeitados, e a própria juíza lembrou o quanto a nossa categoria profissional deve ser valorizada, além da questão de possuir características de trabalho específicas". O presidente do Sinpro recorda que esta foi a primeira greve do Sesi em mais de 30 anos, e que a mediação pelo Tribunal é uma vitória para os professores. "Os docentes voltaram às atividades na quarta-feira, de cabeça erguida, porque capitanearam um movimento maravilhoso, histórico". |

Após rodadas de negociação, que trataram das cláusulas econômicas e da cláusula 63, e depois de definir a manutenção de 60% da Convenção Coletiva, instituições de ensino se reuniram em assembleia na quinta, dia 03 de abril, para deliberação sobre contraproposta às reivindicações dos professores. Esta será apresentada ao SinproSP na reunião da próxima terça, dia 08. Assim, para avaliar a contraproposta patronal e deliberar sobre próximos passos, o Sindicato convoca assembleia de professores para o dia 12 de abril, sábado, 10h, na modalidade híbrida. As inscrições devem ser feitas por meio deste link, com participação remota pelo Zoom e presencial na sede do Sinpro, Rua Borges Lagoa, 170, Vila Clementino (próximo ao metrô Santa Cruz). |

"No ensino superior, ainda paira sobre os professores a nuvem do desmonte. Não sabemos se a classe patronal está recuando da proposta original de desmontar a Convenção Coletiva de Trabalho", explica Celso Napolitano, presidente do SinproSP. Membro da comissão de negociação que representa a categoria docente do Superior, ele relata que propostas dúbias continuavam presentes na última reunião de negociação. "Na próxima rodada de negociação, teremos a decisão da assembleia patronal que, com a confirmação da proposta apresentada ou se os mantenedores deliberaram por abandonar aquelas ‘reivindicações’, que atacam os direitos dos professores e negociar com seriedade e responsabilidade". Estão previstas mais três rodadas de negociação, às quartas-feiras, antes da assembleia de professores agendada para o dia 24, 15h, de forma remota. Os docentes podem se inscrever por meio deste link, e enviar dúvidas, sugestões e pedidos de visitas às unidades de ensino, além de material impresso da campanha pelo e-mail: superior@sinprosp.org.br |

Na modalidade remota, a assembleia docente acontecerá após mais duas rodadas de negociação (nos dias 07 e 14 de abril). Professores devem se inscrever aqui. |

A Escola de Professores traz na programação deste mês de abril dois cursos com temáticas contemporâneas, principalmente do ponto de vista da formação docente. Vale ressaltar que todas as atividades são gratuitas para sindicalizados. O curso "Cultura dos povos originários: primeiros passos para trabalhar os povos indígenas em sala de aula" começa na próxima quinta-feira, 10 de abril, às 19h, e será ministrado por Heitor Antônio Paladim Júnior, professor universitário há 17 anos, pesquisador nas áreas de educação escolar indígena e camponesa, com pós- doutorado pela Unifap sobre educação e questões indígenas. Com carga horária de 10 horas distribuídas em 6 encontros, o curso tem como objetivo instruir para a abordagem das histórias e culturas indígenas, auxiliando em uma prática qualificada da Lei 11.645/2008 que trata da obrigatoriedade do estudo de história e cultura afro-brasileira e indígena nas escolas públicas e privadas do país. Já o curso "Os desafios de uma educação inclusiva perante os transtornos de aprendizagem (TDAH, Dislexia, Discalculia, TEA)" tem início em 14 de abril, segunda-feira, às 19h, com Fabíola Dobrillovich, neuropsicopedagoga clínica com especialização em saúde mental e educação inclusiva, especialista em psicomotricidade e orientadora educacional. O intuito da formação é orientar para identificar os principais transtornos de aprendizagem presentes no ambiente escolar, auxiliar na prevenção de trabalho, estratégias em contexto de sala de aula, ou seja, compreender os desafios do professor diante da inclusão dos alunos com transtornos de aprendizagem. Ambos os cursos são online, com a primeira aula síncrona e as demais disponíveis dois dias depois, em EaD (Ensino a Distância), com acesso pessoal e intransferível disponível até 31 de dezembro de 2025. Os cursos são gratuitos para professores sindicalizados; contribuintes, sócios em outros sindicatos e alunos de cursos de Licenciatura e Pedagogia pagam R$ 50,00 e os demais interessados, R$ 150,00. |

Professoras e professores filiados ao SinproSP contam com várias opções de planos de saúde coletivos por adesão criados para atender a categoria. No regime de adesão, um grande número de professores em um mesmo plano pode gerar condições mais vantajosas tanto nos serviços quanto nos preços. Conheça aqui as opções disponíveis. E se precisar de ajuda para encontrar o plano mais adequado para você e sua família, ou mesmo sanar qualquer dúvida, basta ligar para 11 97653-7180 e falar com nossos especialistas. |

Neste domingo, 6 de abril, acontece em São Paulo a 5ª edição da Caminhada do Silêncio pelas Vítimas de Violência do Estado, com concentração em frente ao antigo Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna, o DOI-Codi, às 16 horas. A caminhada terá como destino o Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos, no Parque Ibirapuera, e pretende reforçar a continuidade da luta por memória, verdade, justiça e reparação, reunindo organizações da sociedade civil, movimentos sociais e mandatos parlamentares. A 5ª Caminhada do Silêncio é uma realização do Movimento Vozes do Silêncio, representado pelo Núcleo de Preservação da Memória Política, Instituto Vladimir Herzog e a OAB-SP, com apoio do deputado estadual Antonio Donato (PT), autor da Lei nº 17.886 que, desde 2023, inclui o evento ao calendário oficial da cidade. Serviço |

Grupo XIX de Teatro apresenta "Um Clássico: Matou a família e foi ao cinema", dirigido por Luiz Fernando Marques, o Lubi De 5 a 13 de abril, a Vila Maria Zélia recebe o Grupo XIX de Teatro com espetáculo "Um Clássico: Matou a família e foi ao cinema" dirigido por Luiz Fernando Marques, o Lubi. A peça mistura teatro e cinema, realidade e ficção, criando um jogo provocador entre o que se vê e o que se sente. A obra foi Inspirada em dois filmes marcantes dos anos 1960 – Matou a Família e Foi ao Cinema, de Júlio Bressane, que trouxe terror e comédia juntos ao cinema e Um Clássico, Dois em Casa, Nenhum Jogo Fora, de Djalma Limongi, um dos primeiros filmes a abordar uma relação homossexual no cinema brasileiro. O espetáculo brinca com a fronteira entre o que é visto na tela e o que acontece ao vivo e proporciona uma experiência única: o público recria a narrativa a partir de dois filmes, uma peça, duas mulheres, dois homens e um narrador entrelaçando passado e presente na busca por um futuro mais diverso. Serviço |


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