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Na Folha de São Paulo, presidente do SinproSP e da Fepesp condena falas segregacionistas
sobre as bolsas de estudos
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"Reportagem desta Folha ("Alunos bolsistas de
escolas de elite de SP relatam discriminação e segregação", 1º/9) joga luz forte sobre
declarações segregacionistas proferidas em sessão do Conselho Estadual de Educação (CEE) no
dia 14 de agosto, referindo-se inclusive às bolsas de estudos para professores e
funcionários não docentes."
Leia o artigo na íntegra no
site do SinproSP
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E teve SinproSP no Espaço Educação da Bienal do Livro
No último domingo, 8 de setembro, a coordenadora do projeto Escola de
Professores, Sofia Aragão, esteve como palestrante convidada no Espaço Educação
da 27ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, apresentando ao público
presente um pouco do trabalho desenvolvido pelo SinproSP, conversando sobre as
lutas e conquistas da categoria e destacando também a importância de uma escola
pensada para professores e professoras. A presença na Bienal evidencia o
compromisso do Sindicato de dialogar com a sociedade, sempre na perspectiva da
valorização da Educação e dos direitos humanos e da consolidação da Democracia.
Leia mais aqui
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É preciso estar atento e forte para escapar da desinformação
"É importante a gente educar as nossas crianças e jovens para respeitarem a
dúvida e cultivarem a criatividade", afirma Januária Cristina Alves, jornalista
e educomunicadora. Ela completa: "Um ser humano que faz perguntas dificilmente
será enganado, porque ele vai atrás de respostas que não só satisfaçam seus
questionamentos, mas que também sejam capazes de provocar outras indagações. É
esse o percurso de pesquisador, de leitor crítico". Em live realizada no dia 05
de setembro, como parte da programação da Escola de Professores do SinproSP, ela
reflete ainda sobre a importância de as e os docentes discutirem, em sala de
aula, o tema da desinformação.
Acesse o canal do
Sindicato no YouTube e veja a íntegra da conversa
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"A revistinha conta as aventuras de seis crianças que se conhecem durante um
mutirão para a construção da casa própria em um bairro nobre. A chegada dos
novos vizinhos incomoda os moradores que, por preconceito, imaginam que se
formará uma favela no local. As crianças negras, ou não, irão se reconhecer
nestes personagens, que mostram como podemos aprender com as diferenças,
trazendo à tona questões de representatividade, com protagonismo de personagens
negros e PCD. Por meio do Kriô Social, braço social da Editora Kriô Comics,
parte do valor de capa de cada uma de suas publicações é doado para um projeto
ou ação social".
Mais informações e
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