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Se foi assim, assim será…

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O dia começa bem cedo para as diretoras e diretores do SinproSP e as agentes de sindicalização que visitam as escolas e enfrentam o desafio de circular pelos quatro cantos da cidade, alcançando as diferentes regiões e bairros da capital com aquele ânimo e disposição para as boas conversas e um café nas salas de professoras e professores. Essa relação sempre próxima com a categoria, construída há anos, dia a dia, é responsável por garantir força, respeito e representatividade para o Sindicato. A gente não se cansa mesmo de dizer e repetir, com entusiasmo: é o verso do genial Milton Nascimento - "todo artista tem de ir aonde o povo está"- que inspira esse nosso histórico trabalho de base.

Nas andanças pelos bailes e escolas da vida, as visitas seguem uma estratégia política, são cuidadosamente planejadas e têm objetivos bem definidos: apresentar as ações e o trabalho do Sindicato, consolidar momentos de escutas, receber críticas e sugestões (também elogios), esclarecer dúvidas, distribuir material de apoio, ocupar os espaços dos murais, conversar sobre as campanhas salariais e as convenções coletivas. "Estamos sempre lembrando o quão importante são as convenções para garantir condições dignas de trabalho, além de reforçar que nossa atuação se preocupa também com a saúde docente, os cursos de formação e tantas outras ações relevantes", conta Pedro Arthur Caseiro, diretor do SinproSP que conhece quase todos os palmos de chão da cidade justamente por conta dessa atuação na base.

Beth Véspoli, também diretora do SinproSP e com longa experiência nessa tarefa das visitas, faz questão de dizer que esses contatos são sempre uma via de mão dupla, "com grande satisfação para a gente e também para quem nos recebe". Ela continua: "É importante saber o que professoras e professores pensam do Sindicato e poder mostrar o que fazemos. Muitos inclusive ficam surpresos com tudo aquilo que representamos e oferecemos. São espaços de trocas. Tenho convicção de que eles ajudam a acender uma chama que fortalece essa nossa relação com a categoria". Já Celso Napolitano, presidente do SinproSP, ressalta que as visitas expressam um compromisso histórico das diretorias do Sindicato. "O que queremos é estar sempre perto da categoria, num diálogo honesto e permanente, estreitando os laços e fortalecendo nossa organização e a consciência coletiva", completa.

Até o final do ano, a meta da diretoria é alcançar ao menos 600 salas de professoras e professores da Educação Básica (foram 343 no primeiro semestre). Pedimos sua ajuda para atingir esse objetivo. Sua escola ainda não foi visitada? Você quer que o Sindicato esteja na sala de professoras e professores da instituição em que você dá aulas? Entre em contato com a gente pelo e-mail visitasescolas@sinprosp.org.br e faça essa solicitação. A diretoria vai organizar essa logística.

"Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão", seguimos firmes nesse trabalho, de segunda a sexta, todos os meses. Porque o SinproSP quer estar sempre junto com você.

DENÚNCIAS

Nos papos com professoras e professores, durante as visitas, não raro aparecem ainda alertas sobre irregularidades cometidas por escolas. Nessas situações, e para não criar falsas expectativas, é importante lembrar que o Sindicato não tem poder de fiscalização - tampouco pode agir de imediato, em tempo real, ou interferir na rotina das instituições. Fique tranquilo e tranquila: os relatos feitos jamais se perdem - e são fundamentais para nortear e dar o tom das necessárias ações sindicais que, aí sim, poderão ser encaminhadas em seguida.

A partir das denúncias anotadas, e sempre observando as singularidades de cada caso e as medidas mais adequadas, o SinproSP chama a escola para explicações, faz valer os fóruns previstos pelas convenções e acordos, cobra a apresentação de documentos, realiza reuniões e assembleias (remotas e presenciais) com professoras e professores, aciona a Justiça do Trabalho e o Ministério Público, organiza as lutas em cada instituição - encaminha, enfim, todas as medidas políticas e jurídicas para fazer valer os direitos da categoria.

E atenção: o espaço para fazer as denúncias não se limita às visitas. Você pode escrever, a qualquer momento, para o atendimento eletrônico, com garantia de sigilo. Essa diferenciação dos canais (um para receber a solicitação de visitas, outro para sistematizar as denúncias) é importante para organizar o trabalho da diretoria e dar agilidade às ações necessárias.

Um fantasma assombra a sala de aula… o que fazer?
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"Em uma sociedade como a nossa, na qual as pessoas estão se tornando cada vez mais viciadas no consumo de telas, de forma absolutamente indiscriminada, independentemente da faixa etária, prestar atenção em alguém adquire uma conotação de vida e morte", explica Antônio Álvaro Soares Zuin, psicólogo pela USP Ribeirão Preto e professor do Departamento de Educação da Universidade Federal de São Carlos. Ele conversou com Milena Buarque sobre o "Uso de celulares em sala de aula", em mais um episódio do SinproSP no Ar, e falou também a respeito do impacto do uso das redes sociais contra os professores. Ouça aqui

Precisamos conversar sobre as mudanças climáticas
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"Mesmo que a gente parasse, zerasse o nível de emissão [de gases de efeito estufa] hoje, ainda teríamos um aquecimento global pela frente [acima dos níveis do Acordo de Paris]", explica Guarany Ipê do Sol Osório, Coordenador do Programa Política e Economia Ambiental do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV. Em live realizada no dia 8 de agosto, abrindo a programação do segundo semestre da Escola de Professores, ele apresentou conceitos sobre causas e efeitos da mudança do clima, os cenários de impactos nas gerações atuais e futuras, além dos objetivos e desafios globais e algumas das implicações para o Brasil. Veja aqui

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Nahu Kuikuro foi um dos primeiros indígenas do Alto Xingu a aprender português. Durante muitos anos, foi mediador das relações entre indígenas e não indígenas e teve papel decisivo na criação do Parque do Xingu. Este livro, escrito em Kuikuro e em português, de autoria de seu neto Yamaluí Kuikuro Mehinaku, conta sua história. Concebido como resultado de uma pesquisa biográfica, a obra é também uma biografia política e traz o registro de como o contato com os brancos foi percebido por aqueles que tiveram a vida radicalmente transformada por essa experiência. O livro está em pré-venda. Confira detalhes aqui

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