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A reforma do ensino médio, aprovada de afogadilho e sem qualquer debate com a sociedade durante o governo Temer, traz consequências profundamente negativas para a formação das e dos estudantes, precariza o trabalho de professoras e professores, aprofunda as distâncias já significativas entre ensino público e privado e abre espaço para a atuação perversa das fundações privadas. É preciso revogá-la - e substituí-la por um projeto de ensino médio construído coletivamente e que de fato consolide uma Educação emancipadora e crítica, para todas e todos. O SinproSP participa desse debate e movimento. Esperamos você na live do dia 30/03, às 19h, no nosso canal no YouTube. SinproSP presente nas salas de professoras e professores ![]() Na Educação Básica, boas conversas e trocas sobre a Convenção Coletiva 2023 e o reajuste salarial (6,09%), que vale para todas as professoras e os professores de todas as escolas particulares da cidade de São Paulo e deve ser aplicado nos salários que serão pagos até o dia 06 de abril. Ensino Superior: mantenedoras tentam aplicar mão de gato no reajuste Na terceira rodada de negociações com o sindicato patronal, ocorrida na quinta-feira, 23 de março, defendemos mais uma vez o que foi deliberado na nossa assembleia; já as mantenedoras escancaram, também mais uma vez, que não negociam com seriedade. A gente então aumenta a pressão e faz crescer ainda mais a mobilização em cada uma e em todas as instituições de ensino. É o bom barulho - e os patrões terão de ouvi-lo. Leia aqui "Com a eleição do Lula, há a segurança de que, nas pautas da Educação, retrocessos serão contidos e não serão implementados. (...) A ideia do ensino domiciliar, por exemplo, não tem chance de prosperar com o atual governo. (...) Em relação à reforma do ensino médio, o que deve ser feito é intensificar a pressão e mostrar para o Ministro que o governo eleito tem uma pauta diferente das dos governos anteriores e que ele precisa avançar o máximo que puder para fazer com que as políticas públicas estejam de acordo com aquilo que foi aprovado pelas urnas". Ouça a conversa com Antonio Augusto de Queiroz, jornalista, analista, consultor político e ex-diretor do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar). Leia também ![]() ![]() |
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