Em nova tentativa de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho, dia 18/02, Sieeesp manteve a mesma intransigência, recusou, mais uma vez, a proposta feita pelo TRT e inviabilizou a possibilidade de um acordo para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho dos professores de educação básica.

Durante a audiência, o representante do Sieeesp, José Figueiredo Antiório, admitiu que as escolas não foram chamadas a opinar sobre a proposta feita pelo TRT em 29 de maio. Ele ainda criticou a cláusula que limitava a pejotização nos colégios, alegando restrição para a "liberdade empresarial de contratação de professores autônomos". O Sieeesp dá mais um mau exemplo de truculência injustificável

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