|
||
Por que parar? Parar por quê? A uma semana da greve geral, as professoras e professores das escolas particulares vivem um desafio histórico: preparar-se para estar junto a trabalhadores das mais diferentes categorias, num movimento que deve parar o país no dia 14 de junho. É um ato em defesa da Previdência, contra uma reforma que corta direitos, aumenta as contribuições e os anos de trabalho obrigatório, reduz o valor dos benefícios e inviabiliza o acesso a garantias fundamentais, como pensão por morte e aposentadoria. A proposta, enfim, entrega a Previdência para os bancos e transforma os trabalhadores em reféns do sistema financeiro. É também um ato em defesa da Educação, contra a política predatória e violenta do governo Bolsonaro, que corta verbas, ataca professoras e professores e cria um clima de constrangimento para a livre manifestação das ideias e do conhecimento científico. No #14J, a proposta das centrais sindicais é parar tudo e ter a cidade vazia durante o dia. Às 16h, haverá ato no vão livre do Masp, convocado pelas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular. E até lá? Veja abaixo algumas orientações importantes. Vamos construir a nossa participação na greve » Conversem sobre a greve - aproveitem os intervalos, as janelas, final das reuniões pedagógicas ou depois da última aula. » Chamem o SinproSP. O Sindicato pode ir aonde e quando os professores quiserem pra orientar sobre a greve e falar da reforma da Previdência » Organizem uma reunião para discutir a paralisação no dia 14 (o Sindicato estará presente sempre que chamado). Tomada a decisão, avisem a escola, mas lembrem-se: o SinproSP já fez o aviso de greve para as escolas, como determina a lei. » Peçam material: panfletos, camisetas, modelo de carta aos pais, adesivos. Escrevam no facebook (inbox) ou no email: imprensa@sinprosp.org.br » Deem um alô no whatsapp do SinproSP pra receber notícias bem rápido: 95278.1230 |
||