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Assembleia rejeita proposta patronal e define agenda de mobilização Reunidos no SinproSP no dia 28 de fevereiro, professoras e professores de educação básica rejeitaram a contraproposta apresentada pelo sindicato das escolas (Sieeesp) e autorizaram a continuidade das negociações, com prioridade em quatro pontos:
Além de definir um calendário de mobilização para março, a Assembleia aprovou, em caso de fracasso nas negociações, a instauração de dissídio no Tribunal Regional do Trabalho e um indicativo de paralisação para 28 de março, que ainda deverá ser discutida em nova assembleia, marcada para o dia 23 de março. Até lá, estão previstas pelo menos duas reuniões com o Sieeesp - 12 e 19/03. Um ato na Praça dos Arcos selou o final desse dia 28. Professores das escolas particulares seguiram pela Consolação e se juntaram à manifestação dos servidores municipais. Reforma da Previdência e outras resistências Articular a luta da Campanha Salarial com a da reforma previdência é um desafio possível e necessário. Por isso, a agenda de mobilização aprovada pela Assembleia inclui ainda a participação da categoria no Dia Nacional de Luta, que está sendo organizado nacionalmente pelas centrais sindicais para o dia 22 de março. Também foi aprovada a participação do SinproSP e de toda a categoria nas principais manifestações sobre o Dia Internacional das Mulheres e uma moção de apoio aos servidores municipais, em greve desde o dia 04 de fevereiro. |
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