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A perigosa escalada do Recém eleita deputada estadual em Santa Catarina, uma ativista conhecida pela histeria com que defende o Escola Sem Partido incita os alunos a gravarem as aulas e denunciarem seus professores. Em vídeo, Jair Bolsonaro dá a mesma sugestão e ainda ameaça uma professora com uma “surpresinha”. Ele também aparece em outra filmagem acusando nominalmente nove docentes, o que levou à suspensão das aulas na Fundação João Pinheiro, em Minas Gerais. Em mais um ato de intimidação grosseira, o projeto de lei que institucionaliza o Escola Sem Partido (PL 7.180) voltou à pauta na Câmara dos Deputados e pode ser votado na próxima semana. É uma proposta violenta que censura, persegue e estimula o denuncismo. Afronta ainda o conhecimento científico e a atividade docente, subordinando o projeto pedagógico a concepções morais, religiosas, e, aqui sim, ideológicas. A escalada do Escola Sem Partido alimenta uma onda de caça aos professores. É um desvario obscurantista que ameaça, incita o ódio e empurra o país para a idade das trevas. Em caso de ameaça, intimidação ou constrangimento, os professores devem procurar o SinproSP de imediato. Para cada caso, o departamento jurídico dará assistência e tomará as medidas protetivas necessárias. O Escola Sem Partido e a escalada de caça aos professores Leia também: Fique atento aos prazos para comunicar a licença sem remuneração O belíssimo exemplo dos alunos do Mackenzie contra o racismo e discurso de ódio |
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