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As demissões no ensino superior e a Instituições que gastam milhões em publicidade para convencer os estudantes da qualidade de sua educação agem no sentido contrário: demitem professores para contratar por salários baixíssimos, reduzem carga horária dos cursos, retalham projetos pedagógicos e usam a tecnologia para criar um modelo padronizado de ensino de baixo custo, sem qualidade e altamente lucrativo. Nos últimos anos, essa selvageria instalou-se como padrão no ensino superior e agora avança para a educação básica, com a compra de colégios por grandes grupos e fundos de investimentos. As demissões deste final de semestre no grupo Laureate, FAM e Belas Artes são um exemplo dessa opção perversa que compromete de forma irreversível a formação dos alunos e um projeto de desenvolvimento autônomo para o Brasil. No dia 28 de junho, o SinproSP reuniu professores dessas instituições para definir estratégias contra as demissões neste final de semestre e ampliar a luta contra a mercantilização do ensino. Veja o que foi ficou decidido Leia também: Conheça os seus direitos em caso de demissão sem justa causa Redução de carga horária na Anhanguera: orientações aos professores |
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