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Professores ampliam luta em defesa da Convenção Coletiva Assembleia no SinproSP mantém estado de greve, autoriza instauração de dissídio na Justiça do Trabalho e aprova agenda de mobilização Reunidos em assembleia no SinproSP, dia 17/03, professores da rede privada na cidade de São Paulo rejeitaram a contraproposta patronal e mantiveram o estado de greve, seguindo a orientação da diretoria do Sindicato. A assembleia também autorizou o SinproSP a ingressar com ação de dissídio coletivo na Justiça do Trabalho e ampliou a agenda de mobilização a partir do dia 19. A rejeição unânime à contraproposta das escolas foi ovacionada pelos presentes. 'A proposta é inaceitável. Ela desmonta a Convenção, eliminando oito cláusulas fundamentais e reduzindo direitos em outros 18 artigos', protestou Luiz Antino Barbagli, presidente do SinproSP. A assembleia aprovou um ato de mobilização com paralisação em frente ao Tribunal Regional do Trabalho no dia da audiência de conciliação (a data só será conhecida depois da instauração do dissídio). Até lá, o desafio é intensificar a organização da categoria. Por isso, os professores presentes decidiram realizar várias ações, inclusive duas concentrações: dia 20, em frente ao SinproSP durante a rodada de negociação e dia 22 (18h), no Largo da Batata. AS DELIBERAÇÕES DA ASSEMBLEIA
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